segunda-feira, 15 de janeiro de 2024

Revista Repórter X Editora Schweiz : As diferenças do Jornal centenário e a Revista contemporânea Repórter X

As diferenças do Jornal centenário e a Revista contemporânea Repórter X:

Uma Evolução na Comunicação Portuguesa

 



Na encruzilhada da tradição e inovação, emergem dois pilares no universo da comunicação portuguesa: o centenário Jornal Repórter X, idealizado por Reinaldo Ferreira, e a atual Revista Repórter X Editora Schweiz, uma visão contemporânea criada pelo escritor português João Carlos Veloso Gonçalves, carinhosamente conhecido como "Quelhas". À frente da direção, a Professora Ângela Tinocos lidera a Revista Repórter X Editora Schweiz, com sede em Zurique, Suíça.

 

A Revista Repórter X Editora Schweiz distintamente registrada no Diário Oficial do Comércio da Suíça (SOGC) e no Diário Oficial da Administração do Estado do Liechtenstein, a Revista Repórter X Editora Schweiz posiciona-se como órgão nos média nacional na diáspora, superando as fronteiras de Portugal e da Suíça. Em comparação com o Jornal centenário Repórter X, que se tornou uma página virada na história, a presente Revista Repórter X Editora Schweiz não apenas relata o presente, mas esculpe o futuro da comunicação jornalística moderna.

 

Crítica perspicaz, debates instigantes, notícias inovadoras, publicidade criativa, entrevistas envolventes e reportagens transcendentais são a essência da moderna Revista Repórter X Editora Schweiz. Não estamos apenas a narrar a história; estamos a criar um legado na língua e expressão portuguesa que ultrapassa fronteiras e gera impacto.

 

A Revista Repórter X Editora Schweiz, com sua presença nos média suíços, portugueses e em todo o mundo lusófono, é mais que um veículo informativo; é uma experiência, uma fusão única de tradição e modernidade que dá voz ao povo e aos novos escritores, autores e actores. Ao contrário do Jornal centenário Repórter X, que agora é parte do passado, a actual Revista Repórter X Editora Schweiz se posiciona como o presente e o futuro da inovação, acompanhando de perto o desenvolvimento jornalístico em duas nações e em todo o mundo de língua portuguesa. Juntos, estamos moldando a narrativa que ecoa através do tempo.

 

 

 

Uma História Diversificada, Uma Missão Comum:

 

A singularidade entre o Jornal centenário Repórter X, enraizado na tradição e memórias de Reinaldo Ferreira, e a contemporânea Revista Repórter X Editora Schweiz, concebida por João Carlos Veloso Gonçalves, “Quelhas” é marcante, apesar da semelhança nos nomes. No nascimento da recente Revista Repórter X Editora Schweiz, uma escolha cuidadosa foi feita entre diversas opções de nome, e, naquela época, o seu fundador desconhecia a existência do jornal centenário Repórter X.

 

Ao contrário do Jornal centenário Repórter X, centrado exclusivamente em Reinaldo Ferreira, a Revista Repórter X Editora Schweiz abraça uma visão plural, celebrando vários autores que, ao longo do tempo, dedicaram-se a servir o povo. O "X" do REPÓRTER torna-se símbolo não apenas de um indivíduo, mas de uma comunidade de pensadores e escritores cujas vozes ressoam nas páginas da revista.

 

Destacamos alguns colaboradores que têm sido presenças constantes na Revista Repórter X Editora Schweiz, entre eles, o Dr. José Macedo de Barros, sociólogo político; Maria Kosemund, empresária; Fernando Leão, escritor; Dra. Lídia Silvestre, jurista; José Maria Ramada, escritor; Ângela Tinoco, professora; Orlando Fernandes, jornalista e João Carlos Quelhas, escritor. Cada um desses nomes contribui para a diversidade de perspectivas, enriquecendo as páginas da revista e oferecendo ao público uma experiência única de leitura.

 

Enquanto o Jornal centenário Repórter X permanece como uma referência inquestionável na história da imprensa portuguesa, a Revista Repórter X Editora Schweiz emerge como uma luz guia do presente e do futuro, activamente moldando a narrativa jornalística com um olhar inclusivo sobre as várias vozes que servem o povo. A história continua a se desdobrar, e a contemporânea Revista Repórter X Editora Schweiz está comprometida em honrar esse legado, construindo pontes entre diferentes épocas e inspirando uma busca contínua pela verdade.

 

 

 

Um Olhar Além das Páginas:

 

Para compreender integralmente o cenário por trás da Revista Repórter X Editora Schweiz, é fundamental explorar informações adicionais e detalhes que moldam sua estrutura e impacto. Dados históricos, a estrutura da empresa e a saúde financeira contribuem para a compreensão mais profunda da revista e da Repórter Editora, graças a alguns patrocinadores, o mais mediático a César´s AG.

 

A Revista Repórter X Editora Schweiz, com sede em Zurique, Suíça, não é apenas uma narrativa impressa, mas uma entidade que se estende além das páginas. Para acessar informações detalhadas sobre a empresa, seu histórico e status financeiro, convido todos os interessados a visitarem nossa plataforma online. No site oficial e no Registo Comercial de Zurique, você encontrará uma visão abrangente sobre a Revista Repórter X Editora Schweiz e também os alicerces da Repórter Editora.

 

Além disso, vale a pena destacar o networking significativo dos responsáveis pela Revista Repórter X. A liderança desempenha um papel crucial na formação da identidade e na trajetória da revista. Ao explorar o histórico dos principais responsáveis, como João Carlos Veloso Gonçalves, conhecido como "Quelhas," e a directora Professora Ângela Tinoco, você terá insights valiosos sobre a visão e o comprometimento por trás dessa plataforma.

 

A Revista Repórter X Editora Schweiz não é apenas um veículo de informação, mas uma comunidade de pensadores, escritores e leitores engajados. Convidamos todos a mergulhar nas diversas camadas que compõem a Revista Repórter X Editora Schweiz e descobrir o que torna essa experiência editorial tão única. Através do acesso às informações fundamentais, esperamos que todos possam apreciar o propósito e a visão que impulsionam a Revista Repórter X Editora Schweiz e em sua jornada na vanguarda do jornalismo e também enquanto editora.

 

 

Compromisso com a Inovação:

 

A trajetória da Revista Repórter X Editora Schweiz é marcada por um compromisso contínuo com a inovação e a qualidade jornalística. Para aprofundar ainda mais a compreensão da nossa missão, é essencial abordar os pilares que sustentam a nossa proposta editorial.

 

História e Evolução:

Desde a sua criação por João Carlos Veloso Gonçalves, conhecido como "Quelhas," a Revista Repórter X Editora Schweiz tem evoluído constantemente para atender às demandas dinâmicas do cenário mediático. Nossa história é forjada por uma busca incansável pela excelência, com cada edição refletindo o comprometimento com o rigor jornalístico e a inovação.

 

Estrutura e Organização:

A estrutura da empresa é delineada pela busca pela eficiência e pela transparência. Nosso compromisso com a integridade é refletido na forma como organizamos e gerimos as operações da Revista Repórter X & Repórter Editora. Em constante evolução, a estrutura organizacional da Revista Repórter X Editora Schweiz reflete o dinamismo necessário para se destacar em um ambiente midiático em constante transformação.

 

Finanças e Sustentabilidade:

A saúde financeira da Revista Repórter X Editora Schweiz é um pilar crucial para sustentar nossa missão a longo prazo. Comprometidos com a transparência, incentivamos a todos os interessados a explorar nossos relatórios financeiros, disponíveis para consulta no Registo Comercial de Zurique. É através de uma gestão financeira sólida que garantimos a continuidade e a qualidade da Revista Repórter X Editora Schweiz.

 

Networking e Colaborações:

O sucesso da Revista Repórter X Editora Schweiz também é impulsionado pelo nosso networking sólido e colaborações estratégicas. Estabelecemos conexões significativas com especialistas, acadêmicos e profissionais influentes, enriquecendo ainda mais o conteúdo que oferecemos aos nossos leitores. Essas colaborações são fundamentais para abordar uma ampla gama de temas com profundidade e autenticidade.

 

Convidamos todos a explorar esses aspectos cruciais que moldam a Revista Repórter X Editora Schweiz. Nossa dedicação à inovação e à qualidade está enraizada em cada palavra que publicamos, e é através dessa abordagem integrada que continuamos a crescer, evoluir e servir como uma fonte confiável de informação para a comunidade lusófona.

 

 

Revista Repórter X Editora Schweiz: 11ª Gala/Aniversário em Destaque!

 

Em abril de 2023, celebramos nossa 11ª Gala/Aniversário com pompa e significado. A Revista Repórter X Editora Schweiz reafirma o compromisso de ser sua escolha para a publicação perfeita, oferecendo os melhores serviços editoriais: entrevistas envolventes, reportagens impactantes, fotografia excepcional, vídeos cativantes, publicações de livros, jornais de qualidade, gravações de CD/DVD e, é claro, as inspiradoras letras musicais do autor Quelhas. Conte conosco para tornar a sua história notável!

 

Evento Memorável:

A 11ª Gala/Aniversário foi prestigiada pela presença da RTP1 nacional, do jornal Bom Dia Luxemburgo e do jornal Gazeta Lusófona na Suíça, além da Revista repórter X Editora Schweiz que destacaram os momentos de Moda, Arte, Livros, Dança, Cantores, Gastronomia, e muito mais. Um evento completo que marcou nossa celebração de forma inesquecível!

 

 

 

Oportunidades de Publicidade na Revista Repórter X Editora Schweiz:

 

A Revista Repórter X abre suas portas para jornalistas e comissionistas talentosos! Oferecemos uma proposta única: 50% dos valores arrecadados nas vendas e serviços pagos pelos clientes. Além disso, tornar-se sócio proporciona benefícios exclusivos, com uma quota anual de 60 €/Fr. para assinatura impressa e online ou 100 €/Fr. para sócio e acesso online, incluindo duas capas de revista e temas semanais gratuitos.

 

 

Valores de Serviços:

Capa-Frente: 600 Fr. (Oferta Págs. Centrais)

Contracapa: 1.000 Fr. (cada edição)

Pág. 240 Fr. cada edição

600 Fr. (cada edição)

Pág. 120 Fr. cada edição.

1/4 Pág. 60 Fr. cada edição.

1/8 Pág. 30 Fr. cada edição.

Eventos 250 Fr.

Entrevistas 100 Fr. (vídeo e impresso)

Reportagens: 1.000 Fr. (audiovisual)

Programa de Rádio/TV online: 100 Fr. (sem deslocação)

Convites: 100 Fr. (Associações)

 

Repórter Editora: Livros (Orçamento)

 

A Melhor Publicidade para Você:

Ao escolher a Revista Repórter X Editora Schweiz, você garante visibilidade premium na rádio, TV, redes sociais e, é claro, na revista. Convide-nos para eventos e desfrute da publicidade que impulsiona sua presença para novos horizontes. Estamos prontos para contar a sua história de maneira única!

 

Catálogo Literário do Autor Quelhas e da Repórter Editora:

 

Explore o universo literário rico e diversificado do autor Quelhas e da Repórter Editora:

 

Livros do Autor Quelhas & Repórter Editora e que faz parte deles:

"Inspiração do Compositor Vol. 1" autor “Quelhas”

"Inspiração do Compositor Vol. 2" autor “Quelhas”

"Terra das Marias da Fonte ou Fontanário: História com Histórias" autor “Quelhas”

"Ideia de ser Poeta: Inspiração de Sonhos" autor “Quelhas”

"O Livro d'a Criança" (disponível na Amazon) autor “Quelhas”

"Prostitutas: Amor, Sexo ou Contacto Físico" (Repórter Editora) autor “Quelhas”

 

"Memórias de Infância" (análise & crítica, autor “Quelhas”), escritor, Cientista, António Joaquim Veloso

"O Céu é Aqui" (análise & crítica, autor “Quelhas” – (Repórter Editora), escritora, Palmira Oliveira

"V Antologia Poética" (participação, autor “Quelhas”) – (livro Confrades da Poesia)

"Memórias Povoenses da I Grande Guerra Mundial", (participação, autor “Quelhas”) (livro, Lanyoso)

 

 

Lançamento: 7º Livro

"Sobradelo da Goma: Uma Terra Esquecida no Tempo, que o Tempo Ainda Lembra..."

 

 


Informações Empresariais:

 

Einzelfirma (Firma Individual):

 

Handelsregistereintrag (Registro Comercial):

01.04.2012 / 25.04.2016 / 2024 - 12 Anos

 

HR-Nummer (Número de Registro Comercial):

CH-020.1.073.125-8

 

UID (Identificação Fiscal):

CHE-440.879.855

 

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Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

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O Céu é Aqui

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O Céu é Aqui

Programas de rádio que tiraram do anonimato e deram a conhecer a autora Palmira Oliveira ao mundo...

Programa 17

Palmira Oliveira, especial, espaço Revista Repórter X na rádio, Nasci para Cantar.

O programa da Revista Repórter X, na NPC, é transmitido à Terça-Feira na NPC, no Meo Canal por cabo, no YouTube, no Facebook, no Sapo Vídeos, na Rádio Alto Douro de Lamego e Rádio Linha Horizonte dos Açores.

Palmira é uma convidada muito especial. Teve morte eminente, mas na realidade sobreviveu. Nesta entrevista, vamos conhecer a história desta senhora que “ressuscitou”, falando do real valor da vida. Palmira, natural do concelho de Pombal, distrito de Leiria, tem 58 anos e são 8 irmãs. Em Portugal, estudou até à 6ª classe, mas nunca deixou de ler e escrever. Deixou a escola muito cedo para trabalhar. Desde muito nova começou a trabalhar, cuidava dos filhos dos patrões e de todos os serviços de suas casas. Em criança, sempre se escondeu de tudo e todos. Era solitária, chorava facilmente, não compreendia a vida! Aos 15 anos foi uma espécie de enfermeira, cuidando de uma senhora doente de cancro e foi convidada a entrar para um convento, aos 17 anos. Em 1988 decidiu rumar à Suíça, à procura de uma vida melhor, deixando 3 filhos com a sua mãe. Regressava no Inverno a Portugal, ficando 3 meses com os seus filhos, assim, como iam os filhos, passar as férias de verão, com ela, na Suíça! Mesmo casada, viajou sozinha, pois estava com muitas dificuldades financeiras, indo ao encontro [de surpresa] de uma pessoa conhecida para que esta lhe pudesse arranjar trabalho. Foi muito bem recebida por ela, que se preocupou em lhe dar casa e arranjar trabalho. Surgiram várias propostas de trabalho, que Palmira não aceitou, pois envolviam assédio por parte de alguns homens, e vida de prostituição, orgulhando-se de nunca o ter feito. De facto, muitas vezes, os emigrantes são alvo deste tipo de situações. Teve oportunidade de se casar com um homem mais velho, de nacionalidade Suíça, pertencente a uma classe social alta, mas recusou esse convite. Em 1989 decidiu divorciar-se e, entretanto, começou a reconstruir a sua família, sendo que hoje tem mais um filho, de outro companheiro, com quem esteve 19 anos. Compreendeu ter sido enganada, pois durante todos esses anos esse homem mantinha uma vida dupla, mesmo que se tivesse divorciado, uns anos mais tarde! Foi manipulada financeiramente, tendo recomeçado do zero. Emigrar, fez com que Palmira deixasse de ser tão reservada, e passasse a ver a vida de outra forma. Hoje reside no cantão de Vaud e já fez várias formações relacionadas com terapias do corpo humano. Em 1996, esteve 2 meses sem poder trabalhar, pois os seus músculos paralisaram. Foi talvez o primeiro aviso do seu corpo. Regressou ao trabalho, já com mais limitações. Em 1997, ficou doente, num cansaço extremo, tendo perdido a memória. Os exames médicos, apresentavam um grave enfraquecimento muscular, num grau de 200%, o que atribuía o dobro da idade que tinha, sendo que diziam que estava a ter uma morte natural, supostamente por ter trabalhado mais do que devia. Diziam que sofria de velhice precoce. Depois de 5 semanas em coma, foi declarado pelos médicos que teria apenas tinha 3 dias de vida, pois o seu corpo não reagia a nenhum tratamento e os seus órgãos foram deixando de trabalhar.
Palmira não compreendia o que os médicos diziam, sentiu-se sempre confiante que tudo iria correr bem. Para que não percebessem que estava a chorar, susteve a respiração, e teve a sensação de que aos poucos o seu corpo estava a começar a responder, e os seus órgãos começavam a funcionar.

Em casa, num desses dias que ainda lhe deram de vida, Palmira viveu novas situações, reconhecidas medicalmente como terminais, onde diz ter visto o seu corpo, fora dele! Ao seu lado, viu 4 pessoas com vestidos brilhantes, como vindos de Deus, a quem pede ajuda sempre que precisa, sendo os seus guias, ajudando muita gente através deles. Aquando dessa primeira visita, perguntou onde estava, foi-lhe dito que estava no céu, mas que não estava morta, pois o céu e a terra são o mesmo sítio, o que muda é o estado de consciência, e é isso que temos que compreender. Ficou cheia de nódoas negras, e o próprio médico lhe disse que ela tinha vivido a morte. Para o campo medical, a recuperação desta paciente era um mistério, sendo alvo de estudo científico. Durante 13 anos foram experimentados vários tratamentos, pelo que conseguiu recuperar completamente a memória, desde a sua infância. Conforme foi recuperando, foi escrevendo, surgindo assim um livro, que deve ser editado dentro de pouco tempo. Concluíram que Palmira não tinha nenhum problema de cabeça que necessitasse de acompanhamento psiquiátrico, e sim que havia algo nela que precisava de ser explorado, nomeadamente a sua parte espiritual. Palmira, sentia-se frustrada por não poder trabalhar. Então, foi aconselhada pelo seu psiquiatra, que ainda hoje acompanha a sua vida, a seguir pessoas na Cruz Vermelha, onde fez várias formações. Conseguiu assim ajudar uma irmã, que há 5 anos adoeceu gravemente, mas já era portadora de um problema mental e que por ordem do juiz, hoje vive em sua companhia! Devido a tudo aquilo que passou, Palmira sentiu curiosidade em saber mais sobre o funcionamento do corpo humano, começando a fazer pesquisas sobre a posição do ser humano na Terra, fez a formação da energia vital da Terra, compreendendo que tudo à nossa volta é feito de energia, de onde vêm os nossos sentimentos e o nosso carácter, conhecendo como funcionam as nossas relações, quer familiares quer em sociedade. Começou a ajudar as pessoas a calibrar as suas energias, pois várias doenças surgem de acordo com as nossas emoções, trabalhou o magnetismo e fez uma formação em cromoterapia que nos ajuda a perceber a influência das cores. Estudou a reflexologia de todos os nossos membros. Hoje foca-se em ajudar as pessoas a combater os seus medos, e neste momento está a terminar mais uma formação sobre anatomia, fisiologia e patologias.
Dá consultas, estuda Inglês, Albanês e Alemão, pelo momento, assim como piano e guitarra e segundo ela, tudo lhe serve para as terapias, pois toda a sua aprendizagem está a leva-la mais para o desenvolvimento da parte espiritual das pessoas, bem como dos seus antepassados, e conhecer outras línguas, a ajudará a trocar ideias com muitos outros profissionais da área. Sabe falar francês, italiano e espanhol, mas desejaria aprender também Russo, Árabe e Chinês. No fim desta formação estará preparada para atender pessoas e trabalhar com médicos. Ainda não sabe se irá estabelecer-se já por sua conta, ou se vai viajar a certos países para encontrar-se com portugueses. Conheceu Lúcia Amélia na escola de medicina alternativa, nossa convidada de há algumas semanas atrás. Palmira, é fascinada pela parte espiritual, acreditando que para nos sentirmos bem, temos que ter uma alma feliz. Aconselha sempre as pessoas a acreditarem que tudo é possível. Hoje vê a vida de outra maneira, e encara a morte de outra forma, como não sendo algo definitivo e negro. Quando solicitam a sua ajuda, tenta perceber inicialmente se o problema é físico ou mental, se teve origem emocional, e é possível dissipar essas emoções fortes que residem nos seus corpos. Já decidida a ficar sozinha, Palmira, num dia que saiu com algumas amigas para dançar, conheceu a sua verdadeira cara-metade. O seu actual marido é natural da Macedónia, um país que, segundo Palmira, necessita de ajuda, pois há muita pobreza e imensas dificuldades! Durante 1 ano e meio namoraram, e estão casados há 2 anos. Sempre quis na sua reforma regressar a Portugal, mas hoje tem muitos convites para ir a vários países ajudar os portugueses a orientar as suas energias. Ainda hoje, acredita muito em Jesus, tem uma terna cumplicidade com ele, considerando que é seu irmão, e com quem conversa e pede sempre opinião para tudo. Para si, foi sempre o seu companheiro, e desde que esteve prestes a morrer, a sua confiança nele cresceu cada vez mais, escrevendo assim um livro focado nesse tema. Esse livro conta toda a sua história de vida, e fala da sua fé, que não é algo que mostre nas igrejas e perante todos, mas sim de forma muito íntima. Também nos ensina que muitos dos problemas podem ser resolvidos através da regressão às nossas vidas passadas. Muitos problemas vêm na nossa energia, que já nos é transmitida desde os nossos antepassados, através do ADN. Através da regressão, as pessoas têm uma espécie de sonho, vivendo esses momentos em tempo real, podendo viajar até ao momento em que adquiriram determinada doença, conseguindo assim eliminar a raiz do problema, libertando-se dele. Quelhas, fez em directo, um teste de energia vital, ao qual podem assistir na transmissão do programa, que temos na nossa página online da revista e da rádio NPC. A Repórter X Editora vai oferecer a Palmira a paginação do seu livro chamado “O Céu é aqui”! Em breve teremos mais um directo com esta senhora tão especial, que nos irá falar um pouco mais do seu dom e da sua ajuda ao próximo.

Locução Radiofónica: Quelhas,

Alexandre Faria, Palmira de Oliveira

Redactor: Patrícia Antunes

Revisão: Sociólogo Político, Dr. José Macedo de Barros


Programa 21

Palmira, esteve pela segunda no programa da Revista Repórter X na NPC, para nos falar da sua história de vida. Esta senhora de 58 anos, natural do Pombal, foi dada como morta mas voltou à vida, e vem falar do real valor da vida. No 17º programa conhecemos a vida de Palmira desde criança, a sua viagem para a Suíça e como foi a sua vida nesse país até hoje. Em Agosto de 1997, acordou um dia, e não sabia onde estava. Conseguiu lembrar-se do contato da sua colega de trabalho, pois no trabalho também não sabia o que fazer. Quando mediu a tensão numa farmácia foi aconselhada a ir para casa, uma vez que o seu coração estava fraco. Dias depois foi internada num hospital, sem direito a visitas. Durante semanas não sabia onde estava, o seu corpo rejeitava todo o tipo de medicação administrada, não conseguiam sequer colocar o soro pois as veias rebentavam e os braços inchavam. Os órgãos começaram a dar falência e os médicos não conseguiam ajuda-la. Palmira desmaiava com muita frequência, conseguia ouvir os médicos, mas não conseguia falar. Aconselharam Palmira a regressar a casa para passar os seus últimos dias junto de seus filhos pois estava a morrer de morte natural. Sentia como se estivesse num sítio muito apertado, sentia que ia morrer, nem como rezar sabia. Viu uma senhora de manto branco ao lado da sua cama, pediu-lhe que cuidasse dos seus filhos pois ia morrer, e esta dizia que os seus filhos eram filhos dela também e que não tivesse medo pois não ia morrer. Aí sentiu-se mais aliviada. Palmira adormecia e acordava, sentia como se trepasse pelas paredes, que acordava em diferentes partes da casa. Viu-se no tecto e o seu corpo estava no chão da cozinha a estrebuchar, e depois voltou ao seu corpo. Viu ainda algumas pessoas à sua volta, com vestidos brilhantes do género dos trajes de jesus, e foi-lhe dito que não estava morta, e que o céu e a terra são o mesmo sítio. Já no seu último dia de trabalho tinha visto essas mesmas pessoas, que não se identificaram, mas disseram que eram guias espirituais e iam acompanha-la sempre. No hospital também as viu, disseram-lhe que não tivesse medo e que iria ter que aprender algumas coisas mais, para poder ajudar os outros. Sentiu como se fosse sugada, viu um túnel com duas saídas e como não soube escolher, voltou para trás. Viu também Jesus de um lado, Fátima de outro, e o sol no meio, visão esta que tem desenhada no seu livro. Os médicos disseram que ela não tinha problemas da cabeça, e que precisava de desenvolver a sua parte espiritual. Por não conseguir trabalhar, esteve muito tempo na Cruz Vermelha, e fez várias formações, de forma a ajudar os outros e a combaterem os seus medos, pois para sermos felizes precisamos de ter uma alma feliz. Consegue ajudar muita gente através da regressão, indo à procura da raiz dos problemas. Desde pequena que tem visões, e escondeu este segredo durante mais de 20 anos. Afirma que a primeira visão era de um menino que ia brincar com ela nos campos. Acredita que era Jesus, surgindo assim o seu livro “O Céu é Aqui”, editado brevemente pela Repórter editora. A primeira parte é uma vida guiada, e a segunda é uma vida de amor. Foi indicado pelos guias para o fazer. Durante o programa estivemos à conversa com alguns ouvintes. O nosso primeiro ouvinte, Fábio Oliveira, questionou Palmira de como se sentia quando se viu fora do corpo. Palmira respondeu que não tinha medo. Era como se observasse, mas não tinha consciência que era o seu corpo, só depois de ter acordado é que percebeu o que se passou. Alexandre questionou se Palmira faz comunicação mediúnica, sendo que esta lhe respondeu que sim, e quem tem por trás de si figuras divinas que não a deixam responder a todas as perguntas. Paula da Silva Pires questionou se Palmira era ponte, e esta afirma que sim, vê pessoas que já faleceram. É muitas vezes procurada para esse efeito. Aconselha Paula a não ter medo de falar do seu espirito e daquilo que sente.
Quelhas questiona se acha que a sua história é parecida com a dos pastorinhos, sendo que Palmira nega. Afirma que temos um anjo desde que nascemos até morrermos. À nascença escolhemos a família onde vamos viver. O céu é aqui, a diferença é que em vivos estamos materializados e depois da morte somos apenas alma. O inferno é quando vivemos conflitos com os outros e maus momentos, o purgatório é quando crescemos e aprendemos a filtrar o essencial, e o céu alcança-se numa fase mais adulta. As trevas são quando as pessoas não entendem mais do que aquilo que vêm à frente, não procuram soluções e não compreendem que há mais saídas. Só na dor conseguimos ter consciência de algumas coisas e por isso devemos procurar equilibrar o nosso corpo com a nossa alma. Olinda Duarte questiona se eventualmente alguém tiver medo por sentir que está a ser seguido por alguém do além, se pode ser ajudado, ao que Palmira responde que pode ajudar. Também sente quando uma pessoa morre. Paulinha Major diz que sonhou que a mãe a matou, e Palmira afirma que Paula apenas está com medo de avançar em alguma coisa na sua vida. Quelhas também confidenciou que já sonhou que sua mãe faleceu, saiu do caixão e voltou a viver, e Palmira explica que é mais uma razão para acreditarmos que não morremos, e sim deixamos o corpo. Maria das Neves questionou se sonharmos com alguém que já morreu tem algum significado, ao que foi respondido que querem aproximar-se de nós, e se for preparada pode comunicar através dos sonhos. Questionou se consegue ler a mente, pois às vezes não se sente em si, ao que foi respondido que sim, pois já é uma pessoa ligada ao mundo espiritual e por isso se sente assim. Alexandre questiona Palmira relativamente à sua crença em bruxarias, sendo que Palmira afirma que acredita mas está neutra em relação ao assunto. Hélder Almeida sente que a sua vida não anda para a frente, e Palmira responde que pode ter a ver com algum problema por resolver em alguma vida passada. Uma última ouvinte sonha que a mãe que já morreu, está viva, e Palmira responde que quer dizer que a mãe está bem e que há algo que a mãe lhe quer dizer, e ela também à mãe. Palmira afirma que Alexandre precisa de se desligar de uma mágoa que tem, conhecer-se a si próprio e a sua alma, de forma a encontrar o seu caminho. Palmira consegue ligar a sua mente, a tudo o que está à sua volta, incluindo aos animais. Para aceder a mais pormenores sobre a sua história, podem ouvir a sua primeira entrevista no site da Revista, e podem contactar Palmira através do seu Facebook “Palmira Oliveira”.


Locução Radiofónica: Quelhas,

Alexandre Faria, Palmira de Oliveira

Redactor: Patrícia Antunes

Revisão: Sociólogo Político, Dr. José Macedo de Barros