quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Pedido da obra do livro O Céu é Aqui:



O Céu é Aqui

Pré Venda
Pagamento por IBAN à autora
15 Francos para Suíça e Liechtenstein, mais porte de envio.
15 Euros para a Europa, mais porte de envio.

Pré Venda
Repórter Editora
15 Francos para Suíça e Liechtenstein, mais porte de envio.
15 Euros para a Europa, mais porte de envio.
(com Factura)

Lançamento
Lançamentos entregue à mão 15 Francos
Envio pelo Correio 15 Francos, mais porte de envio

Lançamentos de Livro
Dia 05 Abril - Brasil Grill
Dia 06 Abril - Clube Amigos do Gândara
Dia 07 Abril - Grupo Desportivo Cultural de Lenzburg - Tertúlia

Outros Lançamentos já confirmados a revelar mais tarde.

Peçam um autógrafo à autora Palmira Oliveira

Pagamento: UBS
IBAN CH 77 0026 0260 6930 5445 0

A autora agradece todo o carinho prestado por todos.

Pedidos


Repórter Editora 







Ficha Técnica:

Propriedade: Repórter X, Administrativos (Repórter Editora). Fundador e Director: "Quelhas" João Carlos Veloso Gonçalves. Revisão editorial: Sociólogo político Dr. José Macedo de Barros. Redactora: Patrícia Antunes. Ajuda Técnica: Sofia Oliveira. Correspondentes:: Alemanha: Maria Kosemund. França: Fernando Leão. Açores: João Domingues. Suíça: Hermínia Dorici e Cristina Salgado. Parcerias: Rádio e TV  Nasci para Cantar (Alexandre Faria). Productora de Conteúdos: Carla Constantino Neves. Impressão: UDTFDPDUHV/GD. Depósito Legal: 407455/16. ISBN: 978-989-20-6498-7 Registo: CH-020.1.073.125-8. Tiragem: 5.000. Assinaturas Anuais. Distribuição na Suíça, Liechtenstein e Europa. Distribuição em Portugal e Ilhas.








4 comentários:

Revista Reporter X Editora Schweiz Oficial disse...

Ficha Técnica
Propriedade; Repórter X, Administrativos (Repórter Editora). Fundador,  Director: `Quelhas`, João Carlos Veloso Gonçalves. Revisão editorial; Sociólogo político, Dr. José Macedo de Barros. Redactor; Patrícia Antunes. Ajuda Técnica, Sofia Oliveira. Correspondentes; Maria Kosemund. Fernando Leão. João Domingues. Hermínia Dorici. Cristina Salgado. Impressão; UDTFDPDUHV/GD. Depósito Legal: 407455/16. ISBN: 978-989-20-6498-7 Registo: CH-020.1.073.125-8 Tiragem: 5.000. Assinaturas Anuais.
 

Revista Reporter X Editora Schweiz Oficial disse...

https://palmiradeoliveiraoceueaqui.blogspot.com/

Unknown disse...

Boa noite meus amigos ❤ Recebi a informação de que o meu livro_O Céu é aqui, está pronto a chegar às mãos de todos os que o desejem adquirir, dentro de algumas semanas 🌹 Poderão seguir as informações transmitidas aqui e agradeço a todos o vosso carinho e acompanhamento, com boas leituras e boas descobertas💐 entre as bonitas mensagens dirigidas a todos.Muitos beijinhos 😘 com muita ternura ❤

Revista Reporter X Editora Schweiz Oficial disse...

Olá Sra. Dra. autora, Palmira de Oliveira, deve meter o seu nome a aparecer aqui nos comentários, senão passa por anónimo. Repórter Editora.

O Céu é Aqui

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As diferenças do Jornal centenário e a Revista contemporânea Repórter X: Uma Evolução na Comunicação Portuguesa   Na encruzilhada da tradiçã...

O Céu é Aqui

Programas de rádio que tiraram do anonimato e deram a conhecer a autora Palmira Oliveira ao mundo...

Programa 17

Palmira Oliveira, especial, espaço Revista Repórter X na rádio, Nasci para Cantar.

O programa da Revista Repórter X, na NPC, é transmitido à Terça-Feira na NPC, no Meo Canal por cabo, no YouTube, no Facebook, no Sapo Vídeos, na Rádio Alto Douro de Lamego e Rádio Linha Horizonte dos Açores.

Palmira é uma convidada muito especial. Teve morte eminente, mas na realidade sobreviveu. Nesta entrevista, vamos conhecer a história desta senhora que “ressuscitou”, falando do real valor da vida. Palmira, natural do concelho de Pombal, distrito de Leiria, tem 58 anos e são 8 irmãs. Em Portugal, estudou até à 6ª classe, mas nunca deixou de ler e escrever. Deixou a escola muito cedo para trabalhar. Desde muito nova começou a trabalhar, cuidava dos filhos dos patrões e de todos os serviços de suas casas. Em criança, sempre se escondeu de tudo e todos. Era solitária, chorava facilmente, não compreendia a vida! Aos 15 anos foi uma espécie de enfermeira, cuidando de uma senhora doente de cancro e foi convidada a entrar para um convento, aos 17 anos. Em 1988 decidiu rumar à Suíça, à procura de uma vida melhor, deixando 3 filhos com a sua mãe. Regressava no Inverno a Portugal, ficando 3 meses com os seus filhos, assim, como iam os filhos, passar as férias de verão, com ela, na Suíça! Mesmo casada, viajou sozinha, pois estava com muitas dificuldades financeiras, indo ao encontro [de surpresa] de uma pessoa conhecida para que esta lhe pudesse arranjar trabalho. Foi muito bem recebida por ela, que se preocupou em lhe dar casa e arranjar trabalho. Surgiram várias propostas de trabalho, que Palmira não aceitou, pois envolviam assédio por parte de alguns homens, e vida de prostituição, orgulhando-se de nunca o ter feito. De facto, muitas vezes, os emigrantes são alvo deste tipo de situações. Teve oportunidade de se casar com um homem mais velho, de nacionalidade Suíça, pertencente a uma classe social alta, mas recusou esse convite. Em 1989 decidiu divorciar-se e, entretanto, começou a reconstruir a sua família, sendo que hoje tem mais um filho, de outro companheiro, com quem esteve 19 anos. Compreendeu ter sido enganada, pois durante todos esses anos esse homem mantinha uma vida dupla, mesmo que se tivesse divorciado, uns anos mais tarde! Foi manipulada financeiramente, tendo recomeçado do zero. Emigrar, fez com que Palmira deixasse de ser tão reservada, e passasse a ver a vida de outra forma. Hoje reside no cantão de Vaud e já fez várias formações relacionadas com terapias do corpo humano. Em 1996, esteve 2 meses sem poder trabalhar, pois os seus músculos paralisaram. Foi talvez o primeiro aviso do seu corpo. Regressou ao trabalho, já com mais limitações. Em 1997, ficou doente, num cansaço extremo, tendo perdido a memória. Os exames médicos, apresentavam um grave enfraquecimento muscular, num grau de 200%, o que atribuía o dobro da idade que tinha, sendo que diziam que estava a ter uma morte natural, supostamente por ter trabalhado mais do que devia. Diziam que sofria de velhice precoce. Depois de 5 semanas em coma, foi declarado pelos médicos que teria apenas tinha 3 dias de vida, pois o seu corpo não reagia a nenhum tratamento e os seus órgãos foram deixando de trabalhar.
Palmira não compreendia o que os médicos diziam, sentiu-se sempre confiante que tudo iria correr bem. Para que não percebessem que estava a chorar, susteve a respiração, e teve a sensação de que aos poucos o seu corpo estava a começar a responder, e os seus órgãos começavam a funcionar.

Em casa, num desses dias que ainda lhe deram de vida, Palmira viveu novas situações, reconhecidas medicalmente como terminais, onde diz ter visto o seu corpo, fora dele! Ao seu lado, viu 4 pessoas com vestidos brilhantes, como vindos de Deus, a quem pede ajuda sempre que precisa, sendo os seus guias, ajudando muita gente através deles. Aquando dessa primeira visita, perguntou onde estava, foi-lhe dito que estava no céu, mas que não estava morta, pois o céu e a terra são o mesmo sítio, o que muda é o estado de consciência, e é isso que temos que compreender. Ficou cheia de nódoas negras, e o próprio médico lhe disse que ela tinha vivido a morte. Para o campo medical, a recuperação desta paciente era um mistério, sendo alvo de estudo científico. Durante 13 anos foram experimentados vários tratamentos, pelo que conseguiu recuperar completamente a memória, desde a sua infância. Conforme foi recuperando, foi escrevendo, surgindo assim um livro, que deve ser editado dentro de pouco tempo. Concluíram que Palmira não tinha nenhum problema de cabeça que necessitasse de acompanhamento psiquiátrico, e sim que havia algo nela que precisava de ser explorado, nomeadamente a sua parte espiritual. Palmira, sentia-se frustrada por não poder trabalhar. Então, foi aconselhada pelo seu psiquiatra, que ainda hoje acompanha a sua vida, a seguir pessoas na Cruz Vermelha, onde fez várias formações. Conseguiu assim ajudar uma irmã, que há 5 anos adoeceu gravemente, mas já era portadora de um problema mental e que por ordem do juiz, hoje vive em sua companhia! Devido a tudo aquilo que passou, Palmira sentiu curiosidade em saber mais sobre o funcionamento do corpo humano, começando a fazer pesquisas sobre a posição do ser humano na Terra, fez a formação da energia vital da Terra, compreendendo que tudo à nossa volta é feito de energia, de onde vêm os nossos sentimentos e o nosso carácter, conhecendo como funcionam as nossas relações, quer familiares quer em sociedade. Começou a ajudar as pessoas a calibrar as suas energias, pois várias doenças surgem de acordo com as nossas emoções, trabalhou o magnetismo e fez uma formação em cromoterapia que nos ajuda a perceber a influência das cores. Estudou a reflexologia de todos os nossos membros. Hoje foca-se em ajudar as pessoas a combater os seus medos, e neste momento está a terminar mais uma formação sobre anatomia, fisiologia e patologias.
Dá consultas, estuda Inglês, Albanês e Alemão, pelo momento, assim como piano e guitarra e segundo ela, tudo lhe serve para as terapias, pois toda a sua aprendizagem está a leva-la mais para o desenvolvimento da parte espiritual das pessoas, bem como dos seus antepassados, e conhecer outras línguas, a ajudará a trocar ideias com muitos outros profissionais da área. Sabe falar francês, italiano e espanhol, mas desejaria aprender também Russo, Árabe e Chinês. No fim desta formação estará preparada para atender pessoas e trabalhar com médicos. Ainda não sabe se irá estabelecer-se já por sua conta, ou se vai viajar a certos países para encontrar-se com portugueses. Conheceu Lúcia Amélia na escola de medicina alternativa, nossa convidada de há algumas semanas atrás. Palmira, é fascinada pela parte espiritual, acreditando que para nos sentirmos bem, temos que ter uma alma feliz. Aconselha sempre as pessoas a acreditarem que tudo é possível. Hoje vê a vida de outra maneira, e encara a morte de outra forma, como não sendo algo definitivo e negro. Quando solicitam a sua ajuda, tenta perceber inicialmente se o problema é físico ou mental, se teve origem emocional, e é possível dissipar essas emoções fortes que residem nos seus corpos. Já decidida a ficar sozinha, Palmira, num dia que saiu com algumas amigas para dançar, conheceu a sua verdadeira cara-metade. O seu actual marido é natural da Macedónia, um país que, segundo Palmira, necessita de ajuda, pois há muita pobreza e imensas dificuldades! Durante 1 ano e meio namoraram, e estão casados há 2 anos. Sempre quis na sua reforma regressar a Portugal, mas hoje tem muitos convites para ir a vários países ajudar os portugueses a orientar as suas energias. Ainda hoje, acredita muito em Jesus, tem uma terna cumplicidade com ele, considerando que é seu irmão, e com quem conversa e pede sempre opinião para tudo. Para si, foi sempre o seu companheiro, e desde que esteve prestes a morrer, a sua confiança nele cresceu cada vez mais, escrevendo assim um livro focado nesse tema. Esse livro conta toda a sua história de vida, e fala da sua fé, que não é algo que mostre nas igrejas e perante todos, mas sim de forma muito íntima. Também nos ensina que muitos dos problemas podem ser resolvidos através da regressão às nossas vidas passadas. Muitos problemas vêm na nossa energia, que já nos é transmitida desde os nossos antepassados, através do ADN. Através da regressão, as pessoas têm uma espécie de sonho, vivendo esses momentos em tempo real, podendo viajar até ao momento em que adquiriram determinada doença, conseguindo assim eliminar a raiz do problema, libertando-se dele. Quelhas, fez em directo, um teste de energia vital, ao qual podem assistir na transmissão do programa, que temos na nossa página online da revista e da rádio NPC. A Repórter X Editora vai oferecer a Palmira a paginação do seu livro chamado “O Céu é aqui”! Em breve teremos mais um directo com esta senhora tão especial, que nos irá falar um pouco mais do seu dom e da sua ajuda ao próximo.

Locução Radiofónica: Quelhas,

Alexandre Faria, Palmira de Oliveira

Redactor: Patrícia Antunes

Revisão: Sociólogo Político, Dr. José Macedo de Barros


Programa 21

Palmira, esteve pela segunda no programa da Revista Repórter X na NPC, para nos falar da sua história de vida. Esta senhora de 58 anos, natural do Pombal, foi dada como morta mas voltou à vida, e vem falar do real valor da vida. No 17º programa conhecemos a vida de Palmira desde criança, a sua viagem para a Suíça e como foi a sua vida nesse país até hoje. Em Agosto de 1997, acordou um dia, e não sabia onde estava. Conseguiu lembrar-se do contato da sua colega de trabalho, pois no trabalho também não sabia o que fazer. Quando mediu a tensão numa farmácia foi aconselhada a ir para casa, uma vez que o seu coração estava fraco. Dias depois foi internada num hospital, sem direito a visitas. Durante semanas não sabia onde estava, o seu corpo rejeitava todo o tipo de medicação administrada, não conseguiam sequer colocar o soro pois as veias rebentavam e os braços inchavam. Os órgãos começaram a dar falência e os médicos não conseguiam ajuda-la. Palmira desmaiava com muita frequência, conseguia ouvir os médicos, mas não conseguia falar. Aconselharam Palmira a regressar a casa para passar os seus últimos dias junto de seus filhos pois estava a morrer de morte natural. Sentia como se estivesse num sítio muito apertado, sentia que ia morrer, nem como rezar sabia. Viu uma senhora de manto branco ao lado da sua cama, pediu-lhe que cuidasse dos seus filhos pois ia morrer, e esta dizia que os seus filhos eram filhos dela também e que não tivesse medo pois não ia morrer. Aí sentiu-se mais aliviada. Palmira adormecia e acordava, sentia como se trepasse pelas paredes, que acordava em diferentes partes da casa. Viu-se no tecto e o seu corpo estava no chão da cozinha a estrebuchar, e depois voltou ao seu corpo. Viu ainda algumas pessoas à sua volta, com vestidos brilhantes do género dos trajes de jesus, e foi-lhe dito que não estava morta, e que o céu e a terra são o mesmo sítio. Já no seu último dia de trabalho tinha visto essas mesmas pessoas, que não se identificaram, mas disseram que eram guias espirituais e iam acompanha-la sempre. No hospital também as viu, disseram-lhe que não tivesse medo e que iria ter que aprender algumas coisas mais, para poder ajudar os outros. Sentiu como se fosse sugada, viu um túnel com duas saídas e como não soube escolher, voltou para trás. Viu também Jesus de um lado, Fátima de outro, e o sol no meio, visão esta que tem desenhada no seu livro. Os médicos disseram que ela não tinha problemas da cabeça, e que precisava de desenvolver a sua parte espiritual. Por não conseguir trabalhar, esteve muito tempo na Cruz Vermelha, e fez várias formações, de forma a ajudar os outros e a combaterem os seus medos, pois para sermos felizes precisamos de ter uma alma feliz. Consegue ajudar muita gente através da regressão, indo à procura da raiz dos problemas. Desde pequena que tem visões, e escondeu este segredo durante mais de 20 anos. Afirma que a primeira visão era de um menino que ia brincar com ela nos campos. Acredita que era Jesus, surgindo assim o seu livro “O Céu é Aqui”, editado brevemente pela Repórter editora. A primeira parte é uma vida guiada, e a segunda é uma vida de amor. Foi indicado pelos guias para o fazer. Durante o programa estivemos à conversa com alguns ouvintes. O nosso primeiro ouvinte, Fábio Oliveira, questionou Palmira de como se sentia quando se viu fora do corpo. Palmira respondeu que não tinha medo. Era como se observasse, mas não tinha consciência que era o seu corpo, só depois de ter acordado é que percebeu o que se passou. Alexandre questionou se Palmira faz comunicação mediúnica, sendo que esta lhe respondeu que sim, e quem tem por trás de si figuras divinas que não a deixam responder a todas as perguntas. Paula da Silva Pires questionou se Palmira era ponte, e esta afirma que sim, vê pessoas que já faleceram. É muitas vezes procurada para esse efeito. Aconselha Paula a não ter medo de falar do seu espirito e daquilo que sente.
Quelhas questiona se acha que a sua história é parecida com a dos pastorinhos, sendo que Palmira nega. Afirma que temos um anjo desde que nascemos até morrermos. À nascença escolhemos a família onde vamos viver. O céu é aqui, a diferença é que em vivos estamos materializados e depois da morte somos apenas alma. O inferno é quando vivemos conflitos com os outros e maus momentos, o purgatório é quando crescemos e aprendemos a filtrar o essencial, e o céu alcança-se numa fase mais adulta. As trevas são quando as pessoas não entendem mais do que aquilo que vêm à frente, não procuram soluções e não compreendem que há mais saídas. Só na dor conseguimos ter consciência de algumas coisas e por isso devemos procurar equilibrar o nosso corpo com a nossa alma. Olinda Duarte questiona se eventualmente alguém tiver medo por sentir que está a ser seguido por alguém do além, se pode ser ajudado, ao que Palmira responde que pode ajudar. Também sente quando uma pessoa morre. Paulinha Major diz que sonhou que a mãe a matou, e Palmira afirma que Paula apenas está com medo de avançar em alguma coisa na sua vida. Quelhas também confidenciou que já sonhou que sua mãe faleceu, saiu do caixão e voltou a viver, e Palmira explica que é mais uma razão para acreditarmos que não morremos, e sim deixamos o corpo. Maria das Neves questionou se sonharmos com alguém que já morreu tem algum significado, ao que foi respondido que querem aproximar-se de nós, e se for preparada pode comunicar através dos sonhos. Questionou se consegue ler a mente, pois às vezes não se sente em si, ao que foi respondido que sim, pois já é uma pessoa ligada ao mundo espiritual e por isso se sente assim. Alexandre questiona Palmira relativamente à sua crença em bruxarias, sendo que Palmira afirma que acredita mas está neutra em relação ao assunto. Hélder Almeida sente que a sua vida não anda para a frente, e Palmira responde que pode ter a ver com algum problema por resolver em alguma vida passada. Uma última ouvinte sonha que a mãe que já morreu, está viva, e Palmira responde que quer dizer que a mãe está bem e que há algo que a mãe lhe quer dizer, e ela também à mãe. Palmira afirma que Alexandre precisa de se desligar de uma mágoa que tem, conhecer-se a si próprio e a sua alma, de forma a encontrar o seu caminho. Palmira consegue ligar a sua mente, a tudo o que está à sua volta, incluindo aos animais. Para aceder a mais pormenores sobre a sua história, podem ouvir a sua primeira entrevista no site da Revista, e podem contactar Palmira através do seu Facebook “Palmira Oliveira”.


Locução Radiofónica: Quelhas,

Alexandre Faria, Palmira de Oliveira

Redactor: Patrícia Antunes

Revisão: Sociólogo Político, Dr. José Macedo de Barros